agosto 31, 2009
À meia-luz: Até logo!
agosto 24, 2009
agosto 17, 2009
(Re)Nascendo.
agosto 14, 2009
Arca de Íris
agosto 10, 2009
O templo de Sakura.
Pela vontade e pelo desejo de gastá-lo
apenas num Outono de Cerejeiras.
agosto 04, 2009
Des.
Da maneira que abriu as brechas de seu coração resedário,
A impressão que ele teve foi de plena certeza que lá existia amor.
Confessando inebriada que amava aos poucos, ele pensou e sentiu
seu olhar traidor.
Pensava que para amar precisava muito ardor.
Ela então desarmou seu coração e passou a amar sem grandes esforços,
Mas ele convenceu seu coração a desamar e fechou as frestas de um lugar machucado.
Por sua vez, ela se esforçou em reabrir dele o coração, tendo a mesma impressão de que lá existia amor, mas a situação inversa a convenceu que ele nem notara sua inclinação e assim reservou seu coração a quem de grande, desse valor.
09.06.2009
Com.
Conciliação.
Não sou mais aquela
cujas mãos gélidas
estiveram semi-vazias.
Em que o olhar vago e
perdido noutros mundos
Rendia-se ao que não via.
que o gosto se sentia em variáveis,
nunca se sabia.
Nem nicotina, nem etílicos, nem fantasias.
Sou hoje um formato paradoxal
do que sempre achei interessante.
Nunca estive em busca de mim,
mas me encontrei.
Ainda tenho mãos gélidas,
mas que seguram realidades.
Meu olhar ainda é perdido
pelo mundo,
mas um mundo descoberto
por mim e que me rendo
a cada passo que me faz viver.
As pessoas e os vários sabores
são distintos agora, assim como
minhas escolhas em senti-los.
Os vícios são fantasias e
fantasia se veste, mas se tira.
Ando me despindo do que não me veste mais
e por vezes me dispo de mim, mas nunca me abandono,
agora que me vejo cada vez mais em mim.
01.07.2009