"Tempus Fugit": Carpe Diem!

maio 09, 2009

Melhor Ensejo.














A proficiência da escrita faz a vez de um breve anúncio
da eficiência da fala, mas certamente é um provocativo
na deficiência da interpretação.
O sujeito... não o da oração, nem mesmo o da prece,
mas sim este a sua frente, a medida que lê, cumpre
a profecia assombrosa do desentendimento.
Precede as questões:
-Foi o que escrevi?
-Ou foi o mal entendido?
Intricado o fato, o sujeito e o escrevinhador:
-Uma escrita falada, perdeu-se ao vento algumas
palavras!
-Uma fala redigida, tornou-se recorrente:...?
Putz! era tão simples as sistémicas letras.
Sem grande esforço se decifrava:profícuas palavras!
(Não promíscuas)
Possuíam precisão,com nexo,ordem,harmonia.
Com passado e presente.
Mas o sujeito se perdeu na presunção de quem escreveu,
na pura distração de quem leu. No puro whisky, nos cigarros.
Leu, leu...mas não entendeu. Escrita, fala e interrrogação.
-Sujeito desprovido de lógica!
Porém, munido de afeto, converteu-se em promissão.
Um sortilégio.
Meu.


Adriana Calcanhoto: Canção por acaso.




















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Entender?

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"Boas Vibrações"

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