. . . Para com isso de querer me ter em todos os lugares; Para com isso de me ver em todos os ares; Para com isso de tentar me esconder dentro de ti; Para com isso de dizer que eu venci. Para com isso de sonhar vazio; Para com isso de sentir que é frio, aqui no meu coração! Para com isso de absorver meu dom; para com isso de dissolver meu tom, em lamurias; em desejos; em chuva. Para com teus anseios! Para com esse desejo, de me querer sempre ao seu redor. Para de me ter só na imaginação e vem me amar aqui nesse chão! . . . Copos, cigarros e um violão!
É isso mesmo ser artificial, o aparentemente estar seguro se desfez, se desfaz, foi desfeito. Por isso mesmo ser superficial, ele ainda gosta de você! . . . Não!Não traga suas malas de volta, é inseguro. Desfaça-as e ande até a superfície de seus pensamentos. Ela já não está mais com você! . . . Alegria, euforia e uma câmera na mão; E de poesia em poesia, perdeu-se o foco. . . . Oras, e não era com afeto, mas sem açúcar? . . . Pura Divagação!
Por essas horas[in]certas pega ai uma ponta de luz e me traz; pega ai uma conta de Rum e me faz... ter certeza de que uma hora dessas a antítese tomará um lugar! ♪ The Smiths: Cemetry Gates
-De falange! -Quero uma corda de falanges. -Uma falange de arcos? -Não. -Quero assegurar todos a meu modo. -Quero segura-los em acordes.. -Acordes meu amor, antes que caias dos meus dedos.