Assim de Mancin,
Ali em baixo, ela chega, senta e ergue.
Ergue o braço milhões de vezes,
acenando para cada emoção,
acenando para cada sensação que ela já experimentou.
Assim de Mancin,
Lá de cima, ela faz, desfaz e refaz.
Refaz tudo, para tudo vivênciar milhões de vezes.
Sintonizada com o universo de Júpiter
e com os leões antropológicos guardiões dos arquivos etílicos.
A beleza e a leveza de Mancin, se confundem com o ar de prazer que dela exala.
Mas venhamos ver a tristeza que dela as vezes não larga.
É ai que busco e vejo Mancin,
sendo retratista do mundo.
Esta é a casa de Mancin que de nada tem de tudo.♪ Cure for Pain: Morphine
Texto dedicado a Jú Mancin
.:Minha lindeza, desculpe o atrevimento.
5 comentários:
Nossa! que lindo... Ela é tudo e mais um pouco! Se é que se pode descrever através de poesia, já que ela é a poesia da minha vida.
Quanta honra, encontrar-me nos teus versos!!!
Obrigada, Flor!!!
Ai quanto orgulho, Ju!
:o)
Poetisa linda essa, minha irmã!
Lu
Se é você avisa!! :P Você (seja lá quem for) me disse que seu blog era "Arca de fogo" e aqui estou eu.
EM BAIXO:
Tiago Marques Ferreira.
Postar um comentário